sexta-feira, 19 de agosto de 2011

G186

Cigarrinho do Capeta

Eta, eta, eta, eta, eta, eta
Gnomos gostam do cigarro do capeta

Vai começar a loucurada
E muita doidera e fumaçada
A gente quer ficar muito loco
Chapar até rachar o côco
Fumar e beber para não cair
Porque a marofa sempre subir

Eta, eta, eta, eta, eta, eta
Gnomos gostam do cigarro do capeta

Tiago Alves Pereira (21-09-10)

G186

Cigarrinho do Capeta

Eta, eta, eta, eta, eta, eta
Gnomos gostam do cigarro do capeta

Vai começar a loucurada
E muita doidera e fumaçada
A gente quer ficar muito loco
Chapar até rachar o côco
Fumar e beber para não cair
Porque a marofa sempre subir

Eta, eta, eta, eta, eta, eta
Gnomos gostam do cigarro do capeta

Tiago Alves Pereira (21-09-10)

G185

Ursão o Gnomo Gigante (Cogumelos com fermento)

Ursão é um ser muito bizarro
Muito louco e engraçado
Fica em sua toca direto
Viajando no abstrato concreto
Embernado quase toda vez
Na loucura da sua lucidez

Ursão o Gnomo Gigante
Não é hormônio do crescimento
É cogumelo com fermento

Tiago Alves Pereira (13-09-10)

G185

Ursão o Gnomo Gigante (Cogumelos com fermento)

Ursão é um ser muito bizarro
Muito louco e engraçado
Fica em sua toca direto
Viajando no abstrato concreto
Embernado quase toda vez
Na loucura da sua lucidez

Ursão o Gnomo Gigante
Não é hormônio do crescimento
É cogumelo com fermento

Tiago Alves Pereira (13-09-10)

G184

Gnoshalauê

Os Gnomos chegaram na área
As ervas da floresta fazem fumaça
Festas e rituais vão começar
E a bagunça vai noite afora
Os banjos tocam a melodia
Vamos tragar essa fantasia

Gnoshalauê, Gnoshalauê
Fuma, fuma para viver

Viva a vida loka!!!! UHHUUUUUU!!!!

Tiago Alves Pereira (07-10-10)

G183

Caminhar Sozinho

No meu quarto escuro
Olho para espelhos de muro
Meia luz do poste refletindo
Meia noite soturna caindo
O cantar dos grilos solitários
Acompanhado da fumaça do cigarro
Nessa embriaguez vazia
Me perdia na misantropia

Eu ia me encontrar comigo
Mas preferir caminhar sozinho

Tiago Alves Pereira (29-09-10)

G183

Caminhar Sozinho

No meu quarto escuro
Olho para espelhos de muro
Meia luz do poste refletindo
Meia noite soturna caindo
O cantar dos grilos solitários
Acompanhado da fumaça do cigarro
Nessa embriaguez vazia
Me perdia na misantropia

Eu ia me encontrar comigo
Mas preferir caminhar sozinho

Tiago Alves Pereira (29-09-10)