quarta-feira, 7 de novembro de 2012

CO25


Comentário sobre as Demos

Porque seguir o caminho do Stoner Metal?
Como no comentário feito sobre os 12 anos do Projeto, o Stoner Metal é um estilo híbrido, no caso o mais híbrido do metal, que dentro dele engloba vários estilos que vão desde do Stoner Rock na linha anos 70, passando pelo Doom Metal com vocais graves e agressivos e chegando ao Black e Death N Roll com vocais extremos. È um estilo que basicamente une o Rock n Roll dos anos 70 com o metal tradicional e extremo, na verdade uma fórmula ideal para o Projeto na minha opinião. Recebi uma crítica muito boa do meu grande amigo, o radialista Renato Orsi do Programa Metal Heart  de 3 músicas todas da primeira demo intitulada de Stoner Metal For You Crazy, e como o próprio nome já diz, a primeira demo com a proposta de seguir um estilo, como utilizei vocais limpos e guturais nas músicas que enviei para ele criticar, o som  fica entre o Doom Metal com vocais agressivos e o Death N Roll, claro tirando sempre algumas músicas inusitadas como covers, sátiras, homenagens a pessoas e personalidades em que as músicas só se utilizam de vocais limpos, no resto é mesmo uma mescla de Doom Metal nas faixas mais lentas e um Death N Roll nas faixas mais rápidas e com vocais mais guturais e agressivos. Uma Segunda demo que não estava prevista também foi lançada com o mesmo título em uma segunda parte já que as músicas haviam sido mais trabalhadas e ficaram bem maiores cabendo apenas 17 faixas num cd de 80 minutos, então a continuação seguiu a mesma linha com sátiras, covers inusitados e homenagens e o som também continuou na mesma linha tendo uns acréscimos de vocais mais graves no estilo gótico em algumas faixas e outras vocais mais rasgados, mais tudo dentro do estilo considerado Stoner Metal.
Agora que o estilo está definido, posso colocar algumas bandas que acho que influenciaram esse novo caminho do projeto. Nos vocais agressivos acho bastante influência de Sepultura (Max Cavalera) e Pantera (Phil Anselmo), mais toscos claro (risos), eles são profissionais, eu sou apenas um amador e, é uma apenas uma citação de influências e com certeza sem comparações. Nos vocais guturais mais agressivos uma influência do Chris Barnes (ex- Cannibal Corpse e Atual Six Feet Under), um pouco menos grave claro, e os mais lentos um vocal na linha da banda Crematory, nos vocais limpos acho que jogo minha personalidade e desafinação como sempre (risos), pelo menos original (risos) e nos vocais graves nas partes mais lentas algo como Peter Steele do Type O Negative e em português Renato Russo do Legião Urbana, e outras bandas góticas e de pós- punk Internacionais e nacionais, nos mais rápidos algo como Danzig tanto na banda Misfits como em carreira solo. Já na instrumental um Metal que na minha opinião fica entre o Hard Rock, Heavy Metal e o Thrash Metal, bem cru sem solos ainda como a proposta inicial do Projeto que é priorizar a letra, mais que tem dado uma avançada, ainda feita totalmente sobre bases de contra baixo basicamente, mais tendo resultados em instrumentais bem mais trabalhadas que as anteriores.
Estou muito feliz com o resultado dessas demos, a terceira já está em construção e por enquanto é isso aí mesmo, Stoner Metal básico, mais com muitas variações e o principal personalidade e sinceridade no som.
Tiago Alves Pereira (30-06-12)

CO24


Comentário sobre a Demo
Porque o lançamento dessa demo?
Em primeiro lugar, porque ela veio na sequência das regravações e Gnoremixs de todas as fases do Projeto em estilos Rock, Metal e também em ritmos inusitados, estranhos e bem distantes do Rock e do Metal. Então essa demo seria uma continuação dessa experiência louca, como nome da própria demo diz Gnomic Crazy Music Experiencies que significa Experiências da Gnomica Música Louca (risos). E em segundo lugar, queria continuar provando que quando a letra é verdadeira, você pode fazer a música em qualquer estilo que a música não ficará comercial, mostrando que a personalidade e a sinceridade sempre prevalecem e, é claro, no caso da música cantada a importância da letra e sua mensagem, se for verdadeira não a estilo ou ritmo musical que a deixe comercial ou no caso de um Projeto amador gravado em áudio e posteriormente em vídeo que é postado no Youtube, o aumento de visualizações. Em terceiro lugar, porque seria a despedida de um estilo musical livre e alternativo como a Música Gnomica que costumo dizer, para um estilo musical mais segmentado e no caso rotulado, mais claro sem perder a personalidade, a originalidade e a sinceridade das letras, que sempre foi e sempre será o foco principal do Projeto que começou com poesias, pensamentos, ideias que foram preservadas intactas por quase 10 anos para depois aí, já a mais de 2 anos sendo gravadas a princípio com voz e violão bem desafinados, depois com violão, baixo e teclados reais e os restos dos instrumentos virtuais e agora ou melhor no caso dessa demo em ritmos pré montados em programas que funcionam como uma banda virtual, colocando você pra viajar em estilos sonoros bem variados. Na demo também se encontra além dos ritmos inusitados e alguns até bem comerciais o Rock e Metal, nesse último mostrando sempre a raiz Thrash Metal com vocais agressivos e outros até vocais guturais bem graves e extremos característicos do Doom Metal e do Death Metal, esses dois estilos desempenhariam ou melhor desempenham no momento no projeto um papel fundamental na construção e no molde sonoro que o Projeto está seguindo. Curioso para saber né? (risos) Para quem segue os vídeos do projeto sabe de qual estilo estou falando, para quem nâo sabe a primeira pista foi dada a cima e no final dessa demo tem 2 covers, a música Satisfaction da banda The Rolling Stones onde é feito apenas o refrão com vocal limpo, rasgado e gutural e a última é a música Fumaça na água uma adaptação minha feita para música Smoke On The Water da banda Deep Purple, que na verdade foi feita em 2.010 e agora uma releitura em versão sonora de 8 bits (Atari), a Satisfaction também é em 8 bits e é nela que está a fórmula desenvolvida para esse estilo, na verdade um estilo já existente claro, mais não muito popular... (risos). Mais isso é assunto para o comentário da próxima demo que já irá seguir esse estilo. A correria continua organização, tempo e disponibilidade estão mais difícil, mais dentro do possível os comentários são escritos, diferentemente dos anos anteriores bem depois das finalizações das demos comentadas, mais encaro tudo como um desafio e vamos seguindo e vencendo eles. Estou muito feliz com a concretização dessa demo, como disse anteriormente um registro bem inusitado, mais que mostrou que o projeto é verdadeiro, sincero e que preza acima de tudo boas letras, pensamentos e ideias independente do ritmo ou estilo utilizados.
Tiago Alves Periera (16-06-12)

Comentário Sobre os 12 Anos do Projeto


Comentário sobre os 12 Anos do Projeto

Bom, na verdade diferentemente dos comentários anteriores vou comentar só a partir desse ano de 2.012 e não ficar voltando ao passado como sempre fiz nas resenhas anteriores.
Quem acompanha o projeto sabe que no final do ano passado (2.011), resolvi fazer uma demo conceitual chamado The War Of The Roses, que ainda não tinha feito no projeto revivendo todas as fases do projeto, com variações de instrumentais e vocais, além de contar com uma faixa bônus chamada Pérolas Ursolinas (2.002-2.011), que conta com frases que fiz ao longo do tempo que tenho esse apelido.  Como dito na resenha mesmo fiz a começo pelo desafio, mais depois pra fechar a Gno Trifase (2.000- 2.005) (2.005- 2.010) e (2.10- 2.011) e começar uma nova fase para esse ano.
Era hora de seguir um caminho, já não estava mais só com o violão, já havia adquirido um teclado e um baixo e programas para fazerem os acompanhamentos, como uma banda de verdade mesmo, então meio que no embalo da demo anterior sai a primeira demo de 2.012 intitulada de The Pact With Gnomes na verdade (2.011- 2.012), porque ela possui 19 faixas e 10 eram do ano passado ou seja mais da metade da demo, então ela saiu bem experimental mesmo, com bastante variações instrumentais e de vocais novamente não mantendo uma linha ou estilo.
Então resolvo voltar no tempo para saber o qual era realmente o caminho a seguir e vou longe mesmo, até a infância com a música Adelaide da banda de Rock Nacional Inimigos do Rei, foi a primeira música de Rock a me chamar a atenção aos 5 anos de idade, e é claro depois vou para o repertório da minha antiga banda Sarcófago do Escaravelho (1.998) aí já bem Thrash Metal, fiz é claro numa versão 8 bits (Atari) também relembrando a infância, mais se via latente a influência do Thrash Metal nos covers de Metallica, Megadeth, Pantera e Sepultura essa última nitidamente uma influência dos meus vocais mais agressivos e guturais, as últimas músicas dessa demo são totalmente Thrash Metal anos 90, com vocais guturais.
Mais ainda faltava algo que ainda não tinha terminado, num comentário escrito e em vídeo no ano passado havia dito que não faria mais Regnomizações e deixaria as canções que haviam sido gravadas em voz e violão daquele jeito mesmo.... Mais não resisti, queria saber como ficariam em versão metal no início e depois totalmente experimental. Um amigo o Binha (Bob Marley) me sugeriu uma ideia muito legal fazer essas canções ou melhor refaze las em ritmos diferentes e inusitados como Hip Hop psicodélico, ritmos, orientais, árabes, japoneses, chineses, reggae, house, techno entre outros e também fazer uma mistura desses estilos sem tirar o ritmo original delas, era mais um desafio e não podia deixar de fazer, até o momento no projeto seria o mais difícil desafio, isso me motivou a começar e depois me lembrei que no dia 15 de março completaria 2 anos de arquivamento em áudio e vídeo do projeto e no dia primeiro de abril os 12 anos de criação do projeto, seria o momento para finalizar o que estava faltando aceitar o desafio, regnomizar todas as músicas do projeto e começar a tão sonhada nova fase do projeto que seguiria um estilo.
Além dos rotineiros imprevistos (consertos do PC e falta da Internet), o desafio maior era primeiro aprender a mexer em programas de beats, mixagens e ritmos pré montados, e o pior de tudo eram ritmos muitas vezes bem distantes do metal, alguns muitos desconhecidos e bizarros que nem eu pessoalmente conhecia (risos) e outros bem conhecidos e comerciais, talvez esse último era o mais difícil, aí veio a questão como utilizar ritmos comerciais sem deixar a música comercial?
A resposta veio com o experimentalismo e a ousadia primeiramente, não tem como saber sem antes arriscar. Mais isso me fez ver uma coisa, como a letra é importante em uma música, era uma volta á origem da Filosofia do Gnomismo, compartilhar ideias independente da instrumental... essa era a resposta!!!! Quando a letra é original e verdadeira, quando você passa realmente o que pensa independente do estilo ela não fica comercial, quando percebi aquilo fiquei totalmente empolgado com a ideia e dei sequência as bizarras experiências sonoras que chamei de Gnoremixs (risos), porque sabia que ali independente do estilo musical ou criar, a música não se tornaria comercial porque a mensagem, a letra e a filosofia eram verdadeiras!!!!
Foi demais essa experiência, daí em diante percebi que a música comercial não era apenas o estilo em si, mais também letras falsas, vazias e sem ideais!!! Essa lição que aprendi gerou mais 7 demos para o Projeto, as demos Gnoarquivamento 2 anos Parte1,2 e 3 e Gnomocróbio Partes 1,2,3 e 4.
Vindo nessa descoberta acabei me empolgando e lançando mais uma demo chamada de Gnomic Crazy Music Experiencies, com certeza a demo que mostraria tudo o que falei anteriormente, dessa vez com mais liberdade por serem composições novas, ousei mais ainda na misturas de ritmos e estilos, mais como sempre os ideais, pensamentos e mensagens eram verdadeiros e foi o que prevaleceu!!!! Ficou muito louco, bizarro e inusitado eu confesso (risos), mais muito distante de ser comercial, isso pra mim não teve, não tem e nunca terá preço, mesmo que nunca seja reconhecido pela cena underground e independente em geral, porque o que valeu mais é saber que tem muitas pessoas como eu, que tem ideais verdadeiros e ainda pensam em compartilha los sem visar mídia (rádio e televisão), visualizações de vídeos no Youtube e muito menos lucrar financeiramente em cima disso de forma leviana e falsa.
Mais a hora havia chegado e qual seria o caminho a trilhar? Mais isso não seria contra o projeto que seria fora de rótulos?
Bom, foi claro as duas primeiras perguntas que me fiz antes de decidir qual estilo seguir, então vamos lá.
A resposta  da primeira pergunta é simples, volta as raízes, músicas que gosto ou de minha maior preferência que é o Rock e o Metal. A resposta da segunda pergunta já é bem mais complexa, mais vou tentar falar de forma resumida, não tem como se fugir de rótulos mesmo que você crie algo terá uma influência, vou dar um exemplo do próprio Rock N Roll, que ficou mais pesado e virou Hard Rock que ficou mais pesado virou Heavy Metal, que ficou mais pesado e rápido virou Thrash Metal e assim por diante, tudo vindo de influências e na verdade todos estilos híbridos, como no último caso do Thrash Metal, que é a mistura do Heavy metal no caso o peso com a rapidez e agressividade da voz do Punk Rock, então você nunca inventará um estilo musical do nada nem o próprio Rock N Roll Clássico é puro é a mistura do Blues, com o Country, Gospel e outros estilos de época dos anos 40 e 50, então daí dá mais ou menos pra se imaginar como é complexo (risos).
Mais é claro, que pensei bastante, não seguiria um estilo muito tradicional como Heavy e o Thrash metal, que você não pode dar um escorregão porque já cai todo mundo em cima, mesmo porque é um projeto e não uma banda, se fosse uma banda aí sim e sou totalmente a favor de cobrar a risca os músicos que seguem esse estilo, porque além de ganharem dinheiro com isso, pois músico é um trabalho e uma profissão como qualquer outra na área artística,  eles tem uma responsabilidade e fidelidade com esse estilo escolhido e o principal com os fãs que consomem os produtos e vão aos shows dessas bandas.
Bom, o metal extremo piorou (risos), foi aí que escolhi um estilo pouco conhecido mais que unia tudo o que eu mais gosto no Rock, a estrutura e o ritmo do Rock n roll e do Hard Rock, com o peso do Heavy metal e do Thrash Metal e os vocais agressivos e extremos usados no Thrash e Death (gutural) e Black Metal (rasgado), podendo intercalar com os vocais limpos já que a estrutura musical é são de andamentos  mais lentos que os metais tradicionais e extremos, e que estilo é esse?
Esse estilo é conhecido por vários nomes o mais conhecido é o Doom Metal por ser diretamente ligado a banda Black Sabbath e suas letras obscuras e ocultas. No Doom Metal atual as letras e os vocais normalmente são guturais, graves ou sinistros, isso  pode variar com a personalidade da banda. Mais a frente o próprio Black Sabbath começou a fazer um som mais rápido e agitado variando também as letras da banda, essa variação já tem outro nome é o Stoner Metal, basicamente é o Rock N roll mais pesado e com o vocal mais agressivo, esse na verdade foi o estilo escolhido por mim para o projeto. O Stoner Metal, além do citado Doom Metal, também é chamado de Sotner Rock, no caso de bandas que seguem mais tradicionalmente a linha dos anos 70 sem arriscar muito, e Death n Roll e Black N roll, aí basicamente a instrumental é mais pesada e a diferença se dá pelos vocais extremos gutural (Death) e rasgado (Black).
Bom, a demo que seguirá esse estilo, no momento está em andamento e se chamará Stoner Metal For You Crazy, é uma demo de teste ainda, estou gostando das composições, os temas como sempre serão variados e opostos é claro (risos), isso o projeto não pode perder, por enquanto as composições estão puxando mais para um Stoner Metal bem Básico com andamento médio e algumas mais rápidas com vocais agressivos em todas, algumas variando com os limpos. Mais posso tentar algo mais lento e arrastado e vocais mais guturais no caso um Doom Metal ou talvez mesclar uns vocais rasgado, arriscar um Black N roll de vez em quando quem sabe (risos). Como disse é um estilo bastante híbrido, dentre dele mesmo tem um leque enorme de opções tanto nas instrumentais como nas variações de vocais, basicamente o projeto não mudou muita coisa apenas tentará seguir um estilo musical, mais com muita personalidade, loucura verdadeira e sinceridade sempre!!! Isso é Teatro dos Gnomos!!! E vamos continuando agora no Metal da Pedra!!!!

Tiago Alves Pereira (29-05-12)

CO23


Comentário sobre as Demos

Porque a regnomização de quase todas as músicas do Projeto?
Bom , foram na verdade 2 motivos. Em um comentário escrito e até em vídeo disse que não faria regnomizações das músicas que haviam sido gravadas em voz e violão, isso era verdade mesmo, mais depois comecei a pensar como seria regnomiza las em ritmos diferentes e bem distantes do metal, sem tirar é claro o ritmo e a melodia originais.
Aí surgiu o desafio, é comecei a me interessar por fazer regnomizações com um estilos livres, já que é um projeto e não uma banda teria toda a liberdade para fazer isso. Foi então que um amigo Binha (Bob Marley) me deu umas ideias de estilos livres e de programas legais com ritmos variados e pré montados para colocar a imaginação para voar, nesses estilos achei muitos estilos inusitados como hip hop psicodélico e beats indianos, japoneses e chineses.
A principio iria só fazer de canções da primeira fase (2.000-2.005),  que são mais psicodélicas, mais aí vaio o segundo motivo,  me lembrei que em abril o projeto completaria 12 anos então nada melhor do que regnomizar todas as músicas de todas as fases, em algumas canções tem duas em uma, uma da primeira fase senão me engano de 2.001 e a outra uma canção de 2.011, uma década de diferença um encontro de fases muito legal mesmo e é claro muito louco como sempre (risos).
Ao todo foram 7 demos,  Gnoarquivamento 2 anos em 3 partes e Gnomocróbio- 12 anos em 4 partes, tendo quase todas as músicas de todas as fases do projeto regnomizadas, umas em versão rock e metal e as outras em estilos alternativos que chamei de Gnoremixs!!!!!
Teve a versão em inglês da música Silvia Saint , a primeira versão de voz e violão em português de 2.010 é o vídeo do projeto mais visualizado com quase 7.000 visualizações, e também 8 músicas inéditas seguindo esse estilo meio gnoremix e bem alternativo!!!!
O tempo está mais corrido que o ano passado por isso a resenha dessas demos está sendo feita bem depois dos lançamentos, o projeto atualmente passa por um momento crucial, além é claro dos imprevistos como o conserto de PC e a falta da net, hoje indispensáveis para o projeto. Depois dessa resenha terá uma resenha sobre os 12 anos do projeto como faço todo ano e como disse é muito na correria e outra demo já foi lançada e também terá uma resenha, agora diferentemente do começo que no Gnoblog só seriam postados as músicas, tudo será postado inclusive esse texto!!!!!
Tirando a correria e os imprevistos, fiquei muito feliz com o arquivamento dessas 7 demos, que na verdade é um diário que ganha mais 7 páginas que com certeza acrescentou muito ao projeto e a mim musicalmente também.

Tiago Alves Pereira (21-05-12)

CO22 (Comentários sobre as demos de janeiro até o atual momento de 2.012)


Comentário sobre as Demos


Como os comentários anteriores, esse comentário não foi escrito há poucos dias depois da gravação das demos ou da demo no caso, e sim mais de 2 meses depois. Isso porque houve dois imprevistos, um bom e outro ruim, o bom é que resolvi regravar ou como sempre digo regnomizar,  todas as canções do projeto que haviam sido gravadas em apenas voz e violão, com instrumentais bem inusitadas e de vários gêneros musicais, mais isso é assunto para outro texto, e o ruim foram a Internet que fiquei por 3 semanas sem acesso até arranjar outro provedor e é claro por último agora o meu computador acabou estragando, estou redigindo esse texto no momento num computador que nem meu é. É um quebra galho que minha irmã me emprestou, mais isso faz parte, vamos lá aos comentários da primeira demo do Projeto em 2.012, intitulada de Máquina do Tempo.
Em primeiro lugar, queria citar que nessa demo ao contrário da antecessora, que foi uma demo conceitual, tive mais liberdade para fazer músicas e covers ou no caso gnocovers que não seguisse uma linha específica tanto sonoramente como em termos de letras.
O título Máquina do Tempo foi escolhido pelos seguintes motivos primeiro pelo gnocover da música Adelaide da banda Inimigos dos Reis, a primeira música de Rock a me chamar a atenção com 5 anos de idade, essa é do fundo do baú (risos).
E depois pelas regravações do repertório da minha antiga banda Sarcófago do Escaravelho, feita com instrumentais 8 bits de Atari, que também relembram minha a infância, além das músicas coverizadas e suas respectivas bandas que foram a Psychotron- Megadeth, Enter Sandman- Metallica, Cemetery Gates- Pantera e Territory- Sepultura, que como disse anteriormente era repertório da minha antiga banda e fizeram parte da minha adolescência.
E finalizando as músicas próprias que ficaram bem experimentais, ainda com bastante variações de vocais, mais que mostraram uma forte raiz e influência dessas bandas coverizadas e do Thrash Metal em geral, mostrando que as suas raízes nunca desaparecem, podem se aperfeiçoar ou te levar a novos rumos, mais estarão sempre presentes, por isso o título de Máquina do Tempo, resumindo você sempre será o que viveu e nunca pode se esquecer disso.
Eu fiquei muito feliz, com a gravação e finalização dessa demo, acho que ela abriu o ano de 2.012 muito bem, mostrando que um projeto ou idéias por mais originais que sejam, sempre tem uma raiz e uma influência!!!!


Tiago Alves Pereira (09-04-12)

GT73


Você é mau (eu sou o demônio)
Você sempre gostou de se mostrar
Sempre foi o mais forte de todos
Isso era o motivo para você brigar
E sangrar e humilhar os mais fracos
Você pensa que não fez nada de errado
O sofrimento dos outros é diversão para você
Faz isso porque não encontrou alguém forte
Covardes sempre batem nos mais fracos
Acha que nunca encontrará alguém do seu tamanho
Mais você me encontrará e sou bem maior que você pensa
Hey, garoto mau
Você é mau?
Eu sou o demônio
Hahaha, idiota
Tiago Alves Pereira


GT72


Vermes Do Bronx
Desde que você nasce já sofre preconceito
Já é condenado pela sociedade a viver no esgoto
Por ser pobre e ter atitude tem que ficar no subsolo
As oportunidades de bons empregos nunca aparecem
Crescer na vida e tentar algo melhor nunca acontece
Porque você e verdadeiro e a sociedade é falsa
Entre os ricos não há amizades e sim interesses
Sou o verme que vive dentro do cú das mulheres ricas
Enquanto eles ganham dinheiro eu me divirto com as mulheres deles
Eu só sou o que todos serão quando estiverem no túmulo
Vermes do Bronx
Vermes do Bronx
É minha vocação!!!
Minha vocação!!!
Tiago Alves Pereira