quinta-feira, 8 de novembro de 2012
CO27
Comentário sobre as
Demos
Bom, esse comentário está sendo feito hoje para logo ser
postado no Gnoblog e fazer sua atualização, muita correria nesse final de ano,
um pouco mais corrido que nos anos anteriores, mais como sempre o improviso, a
boa vontade e principalmente o bom humor dão sempre um jeitinho (risos). Os
comentários serão das últimas 3 demos lançadas até o presente momento. A
primeira é o Diário Desafinado, como todas as demos do projeto aborda bastante
temas, dois poemas Dramas de um Apaixonado de Freddie Mercury e a Pessoa Errada
de Luís Fernando Veríssimo foram regnomizados em novas versões, além de musicar
o poema Flagelo do Coração da minha amiga Kelly Freitas e fazer uma música em
homenagem aos meus 29 anos completados no dia 23 de setembro chamada 20 e todos
anos, e no resto a velha mistura de sons, vocais e temáticas, é com certeza um
Dário mesmo e bem desafinado (risos). Depois a demo The Crazy, também bem
variada entre os destaques estão a regnomização das músicas One Wish For Two (For Me And You) E A Face De
Deus (The Face Of The God) em uma só e versão Gnoremix, Freddy Tattoo (2.010- 2.012),
que teve a versão original feita em outubro de 2.010 em um estilo bem Doom
Metal e depois uma nova versão em inglês num estilo Thrash Metal ,que foi um
outro gnogradecimento pelo bela tatuagem do logotipo do projeto, agora
eternizada nas minhas costas. Um presente da Mariane pelo meu aniversário, que
foi excepcionalmente feita pelo Freddy, um desenho do meu amigo Digão muito
criativo e ao mesmo tempo muito complicado por ser uma montagem do nome do
Projeto todo em símbolos, na verdade muito obrigado a todos citados acima, sem
eles essa sensacional tatuagem personalizada não estaria nas minhas costas. A
Versão Rock N Roll de Hakuna Matata do filme Rei Leão também ficou muito legal,
cantada com o meu sobrinho Alemão e também a versão Remix, mixada com a
original, no projeto sempre tem uma volta a infância isso é demais e é claro a
mais bizarra música feita no projeto até agora chamada de Dentro do Espelho
(Inside The Mirror), ela foi composta para ser cantada em português e também
inglês e depois colocada um efeito de reflexo espelho nela, deixando ela
totalmente invertida e sendo cantada assim mesmo de cabeça para baixo ou se
preferir literalmente dentro do espelho (risos). E finalizando a demo As Sete
Artes Se Inspiram Na Vida, tendo a versão Metal de Caça-Cabeludos
(Marias-Shampoo) de 2.010, Que Se Foda Toda Essa Hipocrisia e Parasita E
Sanguessuga, ambas literalmente falando de política e o lado social devido as
eleições municipais em todo o país, também teve a canção Murder, Sex and
Cannibalism (Luka Rocco Magnotta), que fala sobre o caso real de assasinato,
necrofília e canibalismo, cometido pelo ator de fimes gay canadense Luka
Magnotta, além da canção Adios Nina (I Am Your Gasolina), que faz uma junção
inédita no projeto de partes da música em inglês e espanhol ,no caso fala do
México, então, castelhano e fechando com a música que intitula a demo que foi
composta em português e inglês, tendo as duas partes cantadas em português com
vocais limpos e inglês com vocais guturais que resumem bem esse projeto que é
uma verdadeira junção de artes loucas que forma esse teatro que é a vida. Estou
muito feliz pelo arquivamento mais dessas 3 demos, que com certeza
acrescentaram mais loucura a esse diário.
Tiago Alves Pereira
(08-11-12)
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Crítica (2.012)
Crítica
Grande amigo Tiago,tudo bem? Espero que
sim,primeiro tenho que te falar que não tenho nem 1% do seu talento pra
comentar/resenhar,mas vou escrever algo sobre os vídeos,e desde já meus
parabéns pelos 12 anos do seu projeto,isso demonstra capacidade,persistência,criatividade
e acima de tudo,metal no sangue,vamos lá: No primeiro vídeo
"Belladonna" achei um Doom,gostei muito da mudança de voz e do
instrumental,muita criatividade,no segundo vídeo Sex n Roll,um Death 'n' Roll
da hora,digno do nome, e no terceiro vídeo É Proibido Fumar (cover),muito
legal,bom,metal como já era esperado,no geral o destaque vai por voce fazer
tudo sozinho,coisa que eu jamais teria a capacidade,não sou nada bom pra
analisar as coisas,meus comentários são o que eu senti,continue assim,o metal
precisa e agradece,vamos se falando,valeu mesmo,abração.
Renato Orsi (12-06-2.012)
CO26
Comentários Sobre as
Demos
O Projeto Teatro dos Gnomos seguir o estilo Stoner Metal?
Bom, devido as sátiras, gnocomédias e as sempre homenagens
ou Gnomenagens, o projeto não conseguiu seguir o estilo fielmente nas demos
Gnomic Diary Days, Anachronism e Anachronism Parte 2. Mais pensando bem, agora
depois da conclusão das 3 demos não teriam como seguir mesmo fielmente o Stoner
Metal, já que o projeto como próprio nome já diz preza por temas opostos e dificilmente
ele ficaria nesse rótulo. Por exemplo, uma música agressiva e com vocais guturais
falando de temas violentos e depois uma balada lenta falando de amor não
poderia ter vocais agressivos, a mesma coisa aconteceria com uma música séria
com bastante peso e rápida falando de um tema social e uma brincadeira, sátira
ou uma música comédia não teria como usar a mesma fórmula. Isso é claro, sem contar
na oscilação de línguas das músicas em inglês que dão pra fazer uma
instrumental mais rápida e músicas em português onde normalmente a instrumental
tem que ser mais lenta, e que também se aplica as adaptações de músicas em
inglês para português onde a adaptação é a mais fiel possível e também musicar poemas
em português sem rimas. Com essas variedades todas seria impossível ficar no
rótulo Stoner Metal, mais o projeto está mais próximo do rótulo Rock e Metal
que antigamente, além é claro das músicas que seguem mesmo o Stoner Metal, o
Rock N Roll e o Thrash Metal que tem aparecido muito ultimamente nas
composições. As composições com influências de Thrash Metal com certeza
remanescente da minha banda Sarcófago do Escaravelho de 1.998, não conta no
projeto mais se vê nitidamente essa influência do Thrash em várias composições
do projeto, principalmente atualmente. Mais por outro lado foi muito bom para o
projeto, além é claro, de se aproximar do Rock e do Metal como era pra ser
desde início do projeto, o lado instrumental do projeto evolui muito, sem
deixar claro ainda a letra e a ideia como destaque, mais dando uma melhor atenção a instrumental, que estava
bem deixada de lado e talvez a desafinação marca registrada do projeto estava
sobre saindo ao principal que era letra, como por exemplo pessoas que se
desagradavam muito com a instrumental que não prestavam nem atenção na ideia e
na letra. Foi uma das coisas que aprendi durante essas gravações, quando você
resolve compartilhar ideias, ideais, pensamentos, poesias e poemas musicados,
você tem que dar uma atenção também a instrumental, porque ele não é só falado
é musicado e a instrumental mesmo que mais simples ou apenas como um
acompanhamento também terá a sua importância. Essa evolução na parte
instrumental foi notada e muito elogiada pelo meu Grande amigo Renato Orsi,
apresentador do programa Metal Heart, que esse ano mais que merecidamente
ganhou o prêmio Dynamite de melhor programa de rádio do Brasil, precisa dizer
mais alguma coisa?
Estou muito feliz com as gravações das 3 demos, que como
sempre vem acrescentar ao projeto, sempre com novas ideias pra construir esse
Teatro Louco, e sem dúvidas musicalmente e instrumentalmente falando os
melhores arquivamentos até o momento.
Tiago Alves Pereira
(05-09-12)
CO25
Comentário sobre as
Demos
Porque seguir o caminho do Stoner Metal?
Como no comentário feito sobre os 12 anos do Projeto, o
Stoner Metal é um estilo híbrido, no caso o mais híbrido do metal, que dentro
dele engloba vários estilos que vão desde do Stoner Rock na linha anos 70,
passando pelo Doom Metal com vocais graves e agressivos e chegando ao Black e Death
N Roll com vocais extremos. È um estilo que basicamente une o Rock n Roll dos
anos 70 com o metal tradicional e extremo, na verdade uma fórmula ideal para o
Projeto na minha opinião. Recebi uma crítica muito boa do meu grande amigo, o
radialista Renato Orsi do Programa Metal Heart
de 3 músicas todas da primeira demo intitulada de Stoner Metal For You
Crazy, e como o próprio nome já diz, a primeira demo com a proposta de seguir
um estilo, como utilizei vocais limpos e guturais nas músicas que enviei para
ele criticar, o som fica entre o Doom
Metal com vocais agressivos e o Death N Roll, claro tirando sempre algumas
músicas inusitadas como covers, sátiras, homenagens a pessoas e personalidades
em que as músicas só se utilizam de vocais limpos, no resto é mesmo uma mescla de
Doom Metal nas faixas mais lentas e um Death N Roll nas faixas mais rápidas e
com vocais mais guturais e agressivos. Uma Segunda demo que não estava prevista
também foi lançada com o mesmo título em uma segunda parte já que as músicas
haviam sido mais trabalhadas e ficaram bem maiores cabendo apenas 17 faixas num
cd de 80 minutos, então a continuação seguiu a mesma linha com sátiras, covers
inusitados e homenagens e o som também continuou na mesma linha tendo uns
acréscimos de vocais mais graves no estilo gótico em algumas faixas e outras vocais
mais rasgados, mais tudo dentro do estilo considerado Stoner Metal.
Agora que o estilo está definido, posso colocar algumas
bandas que acho que influenciaram esse novo caminho do projeto. Nos vocais
agressivos acho bastante influência de Sepultura (Max Cavalera) e Pantera (Phil
Anselmo), mais toscos claro (risos), eles são profissionais, eu sou apenas um
amador e, é uma apenas uma citação de influências e com certeza sem comparações.
Nos vocais guturais mais agressivos uma influência do Chris Barnes (ex-
Cannibal Corpse e Atual Six Feet Under), um pouco menos grave claro, e os mais
lentos um vocal na linha da banda Crematory, nos vocais limpos acho que jogo
minha personalidade e desafinação como sempre (risos), pelo menos original
(risos) e nos vocais graves nas partes mais lentas algo como Peter Steele do
Type O Negative e em português Renato Russo do Legião Urbana, e outras bandas
góticas e de pós- punk Internacionais e nacionais, nos mais rápidos algo como
Danzig tanto na banda Misfits como em carreira solo. Já na instrumental um
Metal que na minha opinião fica entre o Hard Rock, Heavy Metal e o Thrash
Metal, bem cru sem solos ainda como a proposta inicial do Projeto que é
priorizar a letra, mais que tem dado uma avançada, ainda feita totalmente sobre
bases de contra baixo basicamente, mais tendo resultados em instrumentais bem
mais trabalhadas que as anteriores.
Estou muito feliz com o resultado dessas demos, a terceira
já está em construção e por enquanto é isso aí mesmo, Stoner Metal básico, mais
com muitas variações e o principal personalidade e sinceridade no som.
Tiago Alves Pereira
(30-06-12)
CO24
Comentário sobre a
Demo
Porque o lançamento dessa demo?
Em primeiro lugar, porque ela veio na sequência das
regravações e Gnoremixs de todas as fases do Projeto em estilos Rock, Metal e
também em ritmos inusitados, estranhos e bem distantes do Rock e do Metal.
Então essa demo seria uma continuação dessa experiência louca, como nome da
própria demo diz Gnomic Crazy Music Experiencies que significa Experiências da
Gnomica Música Louca (risos). E em segundo lugar, queria continuar provando que
quando a letra é verdadeira, você pode fazer a música em qualquer estilo que a
música não ficará comercial, mostrando que a personalidade e a sinceridade
sempre prevalecem e, é claro, no caso da música cantada a importância da letra
e sua mensagem, se for verdadeira não a estilo ou ritmo musical que a deixe
comercial ou no caso de um Projeto amador gravado em áudio e posteriormente em
vídeo que é postado no Youtube, o aumento de visualizações. Em terceiro lugar, porque
seria a despedida de um estilo musical livre e alternativo como a Música
Gnomica que costumo dizer, para um estilo musical mais segmentado e no caso
rotulado, mais claro sem perder a personalidade, a originalidade e a
sinceridade das letras, que sempre foi e sempre será o foco principal do
Projeto que começou com poesias, pensamentos, ideias que foram preservadas
intactas por quase 10 anos para depois aí, já a mais de 2 anos sendo gravadas a
princípio com voz e violão bem desafinados, depois com violão, baixo e teclados
reais e os restos dos instrumentos virtuais e agora ou melhor no caso dessa
demo em ritmos pré montados em programas que funcionam como uma banda virtual,
colocando você pra viajar em estilos sonoros bem variados. Na demo também se
encontra além dos ritmos inusitados e alguns até bem comerciais o Rock e Metal,
nesse último mostrando sempre a raiz Thrash Metal com vocais agressivos e
outros até vocais guturais bem graves e extremos característicos do Doom Metal
e do Death Metal, esses dois estilos desempenhariam ou melhor desempenham no
momento no projeto um papel fundamental na construção e no molde sonoro que o
Projeto está seguindo. Curioso para saber né? (risos) Para quem segue os vídeos
do projeto sabe de qual estilo estou falando, para quem nâo sabe a primeira
pista foi dada a cima e no final dessa demo tem 2 covers, a música Satisfaction
da banda The Rolling Stones onde é feito apenas o refrão com vocal limpo,
rasgado e gutural e a última é a música Fumaça na água uma adaptação minha
feita para música Smoke On The Water da banda Deep Purple, que na verdade foi
feita em 2.010 e agora uma releitura em versão sonora de 8 bits (Atari), a
Satisfaction também é em 8 bits e é nela que está a fórmula desenvolvida para
esse estilo, na verdade um estilo já existente claro, mais não muito popular...
(risos). Mais isso é assunto para o comentário da próxima demo que já irá
seguir esse estilo. A correria continua organização, tempo e disponibilidade
estão mais difícil, mais dentro do possível os comentários são escritos,
diferentemente dos anos anteriores bem depois das finalizações das demos
comentadas, mais encaro tudo como um desafio e vamos seguindo e vencendo eles.
Estou muito feliz com a concretização dessa demo, como disse anteriormente um registro
bem inusitado, mais que mostrou que o projeto é verdadeiro, sincero e que preza
acima de tudo boas letras, pensamentos e ideias independente do ritmo ou estilo
utilizados.
Tiago Alves Periera
(16-06-12)
Comentário Sobre os 12 Anos do Projeto
Comentário sobre os
12 Anos do Projeto
Bom, na verdade diferentemente dos comentários anteriores
vou comentar só a partir desse ano de 2.012 e não ficar voltando ao passado
como sempre fiz nas resenhas anteriores.
Quem acompanha o projeto sabe que no final do ano passado
(2.011), resolvi fazer uma demo conceitual chamado The War Of The Roses, que
ainda não tinha feito no projeto revivendo todas as fases do projeto, com
variações de instrumentais e vocais, além de contar com uma faixa bônus chamada
Pérolas Ursolinas (2.002-2.011), que conta com frases que fiz ao longo do tempo
que tenho esse apelido. Como dito na
resenha mesmo fiz a começo pelo desafio, mais depois pra fechar a Gno Trifase
(2.000- 2.005) (2.005- 2.010) e (2.10- 2.011) e começar uma nova fase para esse
ano.
Era hora de seguir um caminho, já não estava mais só com o
violão, já havia adquirido um teclado e um baixo e programas para fazerem os
acompanhamentos, como uma banda de verdade mesmo, então meio que no embalo da
demo anterior sai a primeira demo de 2.012 intitulada de The Pact With Gnomes
na verdade (2.011- 2.012), porque ela possui 19 faixas e 10 eram do ano passado
ou seja mais da metade da demo, então ela saiu bem experimental mesmo, com
bastante variações instrumentais e de vocais novamente não mantendo uma linha
ou estilo.
Então resolvo voltar no tempo para saber o qual era
realmente o caminho a seguir e vou longe mesmo, até a infância com a música
Adelaide da banda de Rock Nacional Inimigos do Rei, foi a primeira música de
Rock a me chamar a atenção aos 5 anos de idade, e é claro depois vou para o
repertório da minha antiga banda Sarcófago do Escaravelho (1.998) aí já bem
Thrash Metal, fiz é claro numa versão 8 bits (Atari) também relembrando a
infância, mais se via latente a influência do Thrash Metal nos covers de
Metallica, Megadeth, Pantera e Sepultura essa última nitidamente uma influência
dos meus vocais mais agressivos e guturais, as últimas músicas dessa demo são
totalmente Thrash Metal anos 90, com vocais guturais.
Mais ainda faltava algo que ainda não tinha terminado, num
comentário escrito e em vídeo no ano passado havia dito que não faria mais
Regnomizações e deixaria as canções que haviam sido gravadas em voz e violão
daquele jeito mesmo.... Mais não resisti, queria saber como ficariam em versão
metal no início e depois totalmente experimental. Um amigo o Binha (Bob Marley)
me sugeriu uma ideia muito legal fazer essas canções ou melhor refaze las em
ritmos diferentes e inusitados como Hip Hop psicodélico, ritmos, orientais,
árabes, japoneses, chineses, reggae, house, techno entre outros e também fazer
uma mistura desses estilos sem tirar o ritmo original delas, era mais um
desafio e não podia deixar de fazer, até o momento no projeto seria o mais
difícil desafio, isso me motivou a começar e depois me lembrei que no dia 15 de
março completaria 2 anos de arquivamento em áudio e vídeo do projeto e no dia
primeiro de abril os 12 anos de criação do projeto, seria o momento para
finalizar o que estava faltando aceitar o desafio, regnomizar todas as músicas
do projeto e começar a tão sonhada nova fase do projeto que seguiria um estilo.
Além dos rotineiros imprevistos (consertos do PC e falta da
Internet), o desafio maior era primeiro aprender a mexer em programas de beats,
mixagens e ritmos pré montados, e o pior de tudo eram ritmos muitas vezes bem
distantes do metal, alguns muitos desconhecidos e bizarros que nem eu
pessoalmente conhecia (risos) e outros bem conhecidos e comerciais, talvez esse
último era o mais difícil, aí veio a questão como utilizar ritmos comerciais
sem deixar a música comercial?
A resposta veio com o experimentalismo e a ousadia
primeiramente, não tem como saber sem antes arriscar. Mais isso me fez ver uma
coisa, como a letra é importante em uma música, era uma volta á origem da
Filosofia do Gnomismo, compartilhar ideias independente da instrumental... essa
era a resposta!!!! Quando a letra é original e verdadeira, quando você passa
realmente o que pensa independente do estilo ela não fica comercial, quando
percebi aquilo fiquei totalmente empolgado com a ideia e dei sequência as
bizarras experiências sonoras que chamei de Gnoremixs (risos), porque sabia que
ali independente do estilo musical ou criar, a música não se tornaria comercial
porque a mensagem, a letra e a filosofia eram verdadeiras!!!!
Foi demais essa experiência, daí em diante percebi que a
música comercial não era apenas o estilo em si, mais também letras falsas,
vazias e sem ideais!!! Essa lição que aprendi gerou mais 7 demos para o
Projeto, as demos Gnoarquivamento 2 anos Parte1,2 e 3 e Gnomocróbio Partes
1,2,3 e 4.
Vindo nessa descoberta acabei me empolgando e lançando mais
uma demo chamada de Gnomic Crazy Music Experiencies, com certeza a demo que
mostraria tudo o que falei anteriormente, dessa vez com mais liberdade por
serem composições novas, ousei mais ainda na misturas de ritmos e estilos, mais
como sempre os ideais, pensamentos e mensagens eram verdadeiros e foi o que
prevaleceu!!!! Ficou muito louco, bizarro e inusitado eu confesso (risos), mais
muito distante de ser comercial, isso pra mim não teve, não tem e nunca terá
preço, mesmo que nunca seja reconhecido pela cena underground e independente em
geral, porque o que valeu mais é saber que tem muitas pessoas como eu, que tem
ideais verdadeiros e ainda pensam em compartilha los sem visar mídia (rádio e
televisão), visualizações de vídeos no Youtube e muito menos lucrar
financeiramente em cima disso de forma leviana e falsa.
Mais a hora havia chegado e qual seria o caminho a trilhar?
Mais isso não seria contra o projeto que seria fora de rótulos?
Bom, foi claro as duas primeiras perguntas que me fiz antes
de decidir qual estilo seguir, então vamos lá.
A resposta da
primeira pergunta é simples, volta as raízes, músicas que gosto ou de minha
maior preferência que é o Rock e o Metal. A resposta da segunda pergunta já é
bem mais complexa, mais vou tentar falar de forma resumida, não tem como se
fugir de rótulos mesmo que você crie algo terá uma influência, vou dar um
exemplo do próprio Rock N Roll, que ficou mais pesado e virou Hard Rock que
ficou mais pesado virou Heavy Metal, que ficou mais pesado e rápido virou Thrash
Metal e assim por diante, tudo vindo de influências e na verdade todos estilos
híbridos, como no último caso do Thrash Metal, que é a mistura do Heavy metal
no caso o peso com a rapidez e agressividade da voz do Punk Rock, então você
nunca inventará um estilo musical do nada nem o próprio Rock N Roll Clássico é
puro é a mistura do Blues, com o Country, Gospel e outros estilos de época dos
anos 40 e 50, então daí dá mais ou menos pra se imaginar como é complexo
(risos).
Mais é claro, que pensei bastante, não seguiria um estilo
muito tradicional como Heavy e o Thrash metal, que você não pode dar um
escorregão porque já cai todo mundo em cima, mesmo porque é um projeto e não
uma banda, se fosse uma banda aí sim e sou totalmente a favor de cobrar a risca
os músicos que seguem esse estilo, porque além de ganharem dinheiro com isso,
pois músico é um trabalho e uma profissão como qualquer outra na área artística,
eles tem uma responsabilidade e
fidelidade com esse estilo escolhido e o principal com os fãs que consomem os
produtos e vão aos shows dessas bandas.
Bom, o metal extremo piorou (risos), foi aí que escolhi um
estilo pouco conhecido mais que unia tudo o que eu mais gosto no Rock, a
estrutura e o ritmo do Rock n roll e do Hard Rock, com o peso do Heavy metal e
do Thrash Metal e os vocais agressivos e extremos usados no Thrash e Death
(gutural) e Black Metal (rasgado), podendo intercalar com os vocais limpos já
que a estrutura musical é são de andamentos mais lentos que os metais tradicionais e
extremos, e que estilo é esse?
Esse estilo é conhecido por vários nomes o mais conhecido é
o Doom Metal por ser diretamente ligado a banda Black Sabbath e suas letras
obscuras e ocultas. No Doom Metal atual as letras e os vocais normalmente são
guturais, graves ou sinistros, isso pode
variar com a personalidade da banda. Mais a frente o próprio Black Sabbath
começou a fazer um som mais rápido e agitado variando também as letras da
banda, essa variação já tem outro nome é o Stoner Metal, basicamente é o Rock N
roll mais pesado e com o vocal mais agressivo, esse na verdade foi o estilo escolhido
por mim para o projeto. O Stoner Metal, além do citado Doom Metal, também é
chamado de Sotner Rock, no caso de bandas que seguem mais tradicionalmente a
linha dos anos 70 sem arriscar muito, e Death n Roll e Black N roll, aí
basicamente a instrumental é mais pesada e a diferença se dá pelos vocais
extremos gutural (Death) e rasgado (Black).
Bom, a demo que seguirá esse estilo, no momento está em
andamento e se chamará Stoner Metal For You Crazy, é uma demo de teste ainda,
estou gostando das composições, os temas como sempre serão variados e opostos é
claro (risos), isso o projeto não pode perder, por enquanto as composições
estão puxando mais para um Stoner Metal bem Básico com andamento médio e
algumas mais rápidas com vocais agressivos em todas, algumas variando com os
limpos. Mais posso tentar algo mais lento e arrastado e vocais mais guturais no
caso um Doom Metal ou talvez mesclar uns vocais rasgado, arriscar um Black N
roll de vez em quando quem sabe (risos). Como disse é um estilo bastante
híbrido, dentre dele mesmo tem um leque enorme de opções tanto nas
instrumentais como nas variações de vocais, basicamente o projeto não mudou
muita coisa apenas tentará seguir um estilo musical, mais com muita
personalidade, loucura verdadeira e sinceridade sempre!!! Isso é Teatro dos
Gnomos!!! E vamos continuando agora no Metal da Pedra!!!!
Tiago Alves Pereira (29-05-12)
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