VIOLAÇÃO DA ALMA
No fundo de minha alma,
Há uma profunda melancolia,
Choro, clamores do amor perdido.
Um coração sangrava, uma alma sofrida,
A violação da matéria, um corpo marcado.
No choro há sofrimento, dor da flagelação,
No abismo ouve o pranto sofrido.
Um gemido, um suspiro,
então a alma é violada.
Há uma ferida, a dor da violação,
Essa dor homorragica não passa,
E a lágrima torna-se meu flagelo.
Torna-se uma penídia meu coração,
E pede para trespassar em outro plano.
Não encontro a paz, o amor de meu espírito,
Preciso cismar e medrar,
so assim a ferida se fecha,
A alma descansa, a lágrima retida,
E o pranto se torna láurea de minha alma.
(Kelly Cristina de Freitas - Boa Esperança - MG - 25/07/2002)
No fundo de minha alma,
Há uma profunda melancolia,
Choro, clamores do amor perdido.
Um coração sangrava, uma alma sofrida,
A violação da matéria, um corpo marcado.
No choro há sofrimento, dor da flagelação,
No abismo ouve o pranto sofrido.
Um gemido, um suspiro,
então a alma é violada.
Há uma ferida, a dor da violação,
Essa dor homorragica não passa,
E a lágrima torna-se meu flagelo.
Torna-se uma penídia meu coração,
E pede para trespassar em outro plano.
Não encontro a paz, o amor de meu espírito,
Preciso cismar e medrar,
so assim a ferida se fecha,
A alma descansa, a lágrima retida,
E o pranto se torna láurea de minha alma.
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